Hoje trazemos o case da Coopmetro, o último da série “cooperativas e a nova economia”.  O case conta como a Coopmetro utilizou a intercooperação e o e-commerce para expandir seu negócio.

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A Coopmetro começava a implementar seu e-commerce quando a pandemia chegou ao país. Habituada com o transporte de cargas refrigeradas e secas (quando o produto não precisa de refrigeração), a cooperativa de logística mineira viu os pedidos de entrega acelerarem rapidamente com o crescimento das compras on-line.

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Para aumentar a capilaridade de atuação no mercado nacional e melhor atender os clientes, a Coopmetro investiu na intercooperação como estratégia de expansão e crescimento dos negócios. Nesse sentido, firmou acordos com várias cooperativas, entre elas, de transporte de passageiros, como táxis, escolares, vans executivas e também cooperativas de transporte de cargas.

O diretor da Coopmetro Evaldo Matos avalia que foi uma oportunidade de ajuda mútua entre as entidades. “Somos mais de 10 cooperativas parceiras neste grande projeto de expansão do e-commerce”.

O crescimento possibilitou à Coopmetro atuar dentro de grandes plataformas de marketplace, entre elas, o Mercado Livre. Atualmente, fazem não só o transporte das mercadorias da empresa argentina, como também apoiam na elaboração de roteiro para os fretes; fazem também armazenamento dos produtos. Já a realização da distribuição das encomendas do e-commerce nos grandes centros urbanos, ocorre por meio das parcerias entre cooperativas.

Ano passado, em plena pandemia, a Coopmetro cresceu 30%. Evaldo atribui essa ascensão não somente às demandas do e-commerce, mas também ao grande volume de entrega de alimentos aos supermercados e ao consumidor final. 

Atualmente, a Coopmetro conta – somente no e-commerce – com mais de 600 cooperados. O faturamento mensal com o frete de compras on-line é da ordem de R$ 2,5 milhões. “O segmento já representa mais de 10% de todo nosso faturamento, de um total de R$ 20 milhões”, revela.

Para Evaldo Matos, o cooperativismo de transporte é um grande parceiro da economia tanto no cenário de pandemia quanto no arrefecimento do surto. A expectativa é, até o final do ano, alcançar a marca de 1 mil cooperados somente no frete relacionado ao e-commerce e dobrar o faturamento neste segmento de entregas para R$ 5 milhões em 2022.

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